Palavras são máscaras,Usadas pelos políticosAo vento semeadasGovernam aos gritosContra multidões...Trabalham a terra sem pãoTropeçando nos torrõesCom as lágrimas da solidão!Bom fim de semana para você,amiga Ana Tapadas,Um abraçoEduardo.
Teu poema bem podia servir-me hoje de legenda...
Nem máscaras já são sequer os termos utilizados por esta escória que foram parar ao Poder, para nossa desgraça. Uma coisa têm conseguido muito bem: uma total revolução semântica , com criação de um dialecto quase incompreensível.Tem cuidado ao falhares um objectivo, porque esse "inconseguimento frustracional" poderá deixar-te "castrada" ( Assunção Esteves dixit)Abraços muitos tristes...
Por vezes as palavras são mesmo máscaras e eu nunca gostei de máscaras...de algumas pelo menos.Beijinho
Um chão feito de passosVale uma infinidade de palavras.Abraço do Vale
Depende das bocas
Ana,A desonestidade intelectual e a indignidade andam sempre (re)calibradas. Para nosso mal.Beijo :)
Podem ser, sim! Por isso é importante que as usemos bem!Beijos
Olá Ana; gostei do poema...Espectacular....Cumprimentos
as palavras podem também ser belas...como neste espaço.beijo
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10 comentários:
Palavras são máscaras,
Usadas pelos políticos
Ao vento semeadas
Governam aos gritos
Contra multidões...
Trabalham a terra sem pão
Tropeçando nos torrões
Com as lágrimas da solidão!
Bom fim de semana para você,
amiga Ana Tapadas,
Um abraço
Eduardo.
Teu poema bem podia servir-me hoje de legenda...
Nem máscaras já são sequer os termos utilizados por esta escória que foram parar ao Poder, para nossa desgraça.
Uma coisa têm conseguido muito bem: uma total revolução semântica , com criação de um dialecto quase incompreensível.
Tem cuidado ao falhares um objectivo, porque esse "inconseguimento frustracional" poderá deixar-te "castrada" ( Assunção Esteves dixit)
Abraços muitos tristes...
Por vezes as palavras são mesmo máscaras e eu nunca gostei de máscaras...de algumas pelo menos.
Beijinho
Um chão feito de passos
Vale uma infinidade de palavras.
Abraço do Vale
Depende das bocas
Ana,
A desonestidade intelectual e a indignidade andam sempre (re)calibradas. Para nosso mal.
Beijo :)
Podem ser, sim! Por isso é importante que as usemos bem!
Beijos
Olá Ana; gostei do poema...Espectacular....
Cumprimentos
as palavras podem também ser belas...
como neste espaço.
beijo
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