Rara Avis in Terris, JUVENAL, Sátiras, VI, 165

sábado, 24 de outubro de 2009

Cavalgada


José Alves - 10/09

Esporeio a minha montada,
Sigo a trote pela pradaria
.



José Alves - 10/09


Faço outra cavalgada
Ao país da Fantasia.



José Alves - 10/09

Cavalgo na estrada da vida!
Atravesso o rio do Sonho!



José Alves - 10/09

Agora vou numa descida,
Ontem pulei um penedo medonho.


José Alves - 10/09


Estava triste ...
Cavalgava na margem do pranto


José Alves - 10/09


Que, agora, não existe!


José Alves - 10/09


Hoje, cavalgo na pradaria,


José Alves - 10/09


Pois encontrei, com espanto...



José Alves - 10/09


O Jardim da Alegria!



Ana


É tão suave o Outono boreal, na minha terra, que já se adivinha o Verão de São Martinho. Tontos de luz por esta falsa Primavera, os campos dourados cobrem-se de verde pálido - «l'été indien», da velhinha canção, trina dentro de nós...

Quero ser o sol e o sul suave destes sítios.

12 comentários:

Gerana Damulakis disse...

Um deleite, Ana! A vontade é a de dizer obrigada por esse momento de leitura e contemplação.

Gerana Damulakis disse...

Ana: procurei no arquivo do seu blog por um título que pudesse ser o da postagem com fotos de Creta. Não achei. A minha família paterna é de uma cidade de lá. Todo nome grego terminado em "akis", quer dizer que está mostrando o local de origem da família.Adamas é em Creta. total: Damulakis
Mas, no lado materno é todo Portugal: Costa.

Fernando Campanella disse...

Boa tarde, Ana, fiquei conhecendo teu blog através da Flor, do Interlúdio. Lindo teu espaço, belíssimas fotos, ótimos escritos. Virei mais mais vezes. Grande abraço.

Hipatia disse...

¡Qué maravilla, querida Ana! El Verano de San Martín es una delicia, pero también una despedida.

He encontrado esta preciosa historia:

"Diz a lenda que quando um cavaleiro romano andava a fazer a ronda, viu um velho mendigo cheio de fome e frio, porque estava quase nu.
O dia estava chuvoso e frio, e o velhinho estava encharcado.
O cavaleiro, chamado Martinho, era bondoso e gostava de ajudar as pessoas mais pobres. Então, ao ver aquele mendigo, ficou cheio de pena e cortou a sua grossa capa ao meio, com a espada.
Depois deu a metade da capa ao mendigo e partiu.
Passado algum tempo a chuva parou e apareceu no céu um lindo Sol.

Graciñas. Um beijiño.

ETERNA APAIXONADA disse...

Minha querida amiga irmã

Fotos lindas enfeitando mais um momento de sua criação poética!
Que bom passar aqui e respirar esse canto lindo!
Tenha uma noite tranquila e que a semana inicie com muita alegria e amor!
Beijos

MARU disse...

Querida Ana, uma poesia fantástica e muito verdadeira.
Depois las montañas, sempre está o valle.
Mas têmos que têr paciencia e andar o caminho...
As fotos säo muito bonitas.
Um beijinho
(encontrei o teu blog no te Hipatía)

Denise disse...

Lindo seu outono e os caminhos que caminhou para chegar a ele....e ao planalto da alegria.
Adorei ter vindo,adorei que tenha ido me visitar e com certeza estara linkada em meu cantinho.
Grata pela visita

Fernando Campanella disse...

Muito obrigado pelo comentário lá em meu blog, Ana. O teu é muito lindo também. Olha, vi que teu espaço não tem seguidores, então, como fazemos para trocar os links? Grande abraço.

Unknown disse...

Aninha,

Um deleite esse passeio pelas douradas pradarias... vou na garupa!

Um beijo grande em ti, querida amiga!

http://saia-justa-georgia.blogspot.com/ disse...

Oi Ana, espero que você esteja melhor depois do post que leu lá na Saia Justa.

É triste, mas às vezes essas coisas acontecem e nao conseguimos entender porque, nao é mesmo?

Eu amo o outono, tanto é que nos casamos nessa época, rs.

Te desejo uma linda semana

Um grande beijo

vieira calado disse...

Olá, amiga!

Bem bonito este seu post!

Olhe, por estranho que pareça, os livros ainda cá não chegaram.

Quando vierem mando logo.

Bjs

Angelo Morgado disse...

uma bela e original forma de apresentar a postagem e alem disso a imaginaçao naopara sempre a "poetisar"